Dayene Dias, 25 anos, foi convidada para ser ring girl e deixou mais bonito o octógono do Gringo Super Fight no Combate às drogas.

Mas, no dia a dia, a moça faz muito mais que carregar as placas durante os rounds. A bela não se enquadra no padrão de rotina das suas colegas de profissão. É claro que Dayene cuida do corpo – ela adora malhar, por sinal -, mas dedica boa parte do seu tempo a outra paixão: socorrer pessoas.
A musa tem como meta de vida estar sempre fazendo o bem aos outros. Ao volante, atropela o preconceito num lugar pouco acostumado às mulheres. Até rapel Dayene faz para salvar as vítimas de acidentes da Rodovia Washington Luís (BR-040). A condutora socorrista tem orgulho de quebrar esse estigma e afirma que as mulheres não são o sexo frágil e derruba a frase preconceituosa. “Lugar de mulher é onde ela quiser”, afirma convicta.
O detalhe é que Dayene não para. Além de ser condutora socorrista, modelo e ring girl, a moça estuda Direito. “Meu dia a dia é um pouquinho corrido. Eu trabalho como socorrista, faço plantão de 24 horas até nos fins de semana, malho e estudo. Mas não é muito bicho de sete cabeças. Amo fazer o que faço. Amo cuidar das pessoas, principalmente de crianças”, conta.
Moradora de Belford Roxo, Dayene é técnica de enfermagem desde os 17 anos e acredita no esporte como válvula de escape para tirar jovens do mundo das drogas. “O jovem que está focado em seu condicionamento físico não vai ter tempo e nem vontade de se envolver no mundo das drogas”, conclui.

Por Juliana Portella/Assessoria de Imprensa