Arquibancada – 25/02/2014

Quando a paixão pelo Bonsuça vem da família

George com sua mãe, Dona Marlene, sempre na torcida pelo rubro-anil no Estádio de Moça Bonita, em Bangu, no ano passado

George com sua mãe, Dona Marlene, sempre na torcida pelo rubro-anil no Estádio de Moça Bonita, em Bangu, no ano passado

“Qualquer dia desse a Teixeira será interditada porque um coração foi jogado dentro do gramado”. (Autor: George Joaquim Ferreira Machado – Um fanático pelo Bonsucesso). Há muito não lia uma frase que expressasse tanto o amor de um torcedor pelo seu clube de coração. George é professor de Geografia e herdou a essa paixão, conforme suas palavras, do avô. “Herdei de meu avô, Benjamim Joaquim Ferreira, a paixão pelo Rubro-Anil mais famoso do Brasil. Uma paixão que contagiou toda a família. Minha mãe, aos sete anos de idade, frequentava o Bonsuça com meu avô. Desde 1989, quando completei 18 anos, sou frequentador assíduo dos jogos do Bonsuça. Sou Benemérito, título que ganhei da administração de Roberto Martins, por grandes serviços prestados ao clube”, conta ele em seu blog pessoal, no qual divulga as matérias sobre o clube.

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