Campista Bruno Rangel festeja bom momento da Chape

Um dos destaques da maior surpresa do futebol brasileiro na atual temporada – a Chapecoense, classificada para a disputa das quartas de final da Copa Sul-Americana contra o River Plate da Argentina – o atacante Bruno Rangel, ídolo do clube do oeste catarinense, além de artilheiro da equipe no campeonato brasileiro, comemora a boa fase do seu time que, com o empate no Maracanã na última quinta-feira contra o Vasco, deixou a zona de rebaixamento ainda mais distante.

Bruno Rangel, aos 33 anos, brilha na Chapecoense e torce para o sucesso do futebol campista (Foto: Fabio Menezes/Divulgação)

Bruno Rangel, aos 33 anos, brilha na Chapecoense e torce para o sucesso do futebol campista (Foto: Fabio Menezes/Divulgação)

Autor do gol em cobrança de penalidade máxima que garantiu importante ponto à equipe de Chapecó no Rio de Janeiro, o jogador campista faz questão de exaltar o clube que o consagrou em cenário nacional, mesmo em idade avançada. Aos 33 anos e há três temporadas vestindo a camisa verde, Bruno Rangel destaca que o segredo é o planejamento, aliado à estrutura e organização.
“Realmente é um clube em que as coisas funcionam em todos os aspectos e no qual se trabalha com gosto e grande satisfação. Vivo o melhor momento da minha carreira após ter conquistado a confiança do torcedor logo no primeiro ano com a artilharia da Série B e o acesso à elite do futebol nacional. Hoje a Chapecoense tem como grande desafio assegurar a permanência entre os grandes do país por mais um ano e superar o River Plate para garantir vaga na final de uma importante competição no continente. Temos todas as condições de alcançar os dois objetivos graças à união de um elenco de grande qualidade”, disse.
Sempre acompanhando o futebol do norte fluminense, Bruno espera que os dois clubes em que atuou na cidade natal possam brigar pela volta à Série A do Rio. Feliz com o desempenho do Campos Atlético, que chega como mais uma força do município, o atacante sabe que o exemplo da Chapecoense pode servir de incentivo ao futebol campista.
“Tudo começou no Goytacaz em 2002, através do Daniel Machado, então dirigente do clube, que foi o primeiro a me dar oportunidade no futebol profissional e a quem sou e serei eternamente grato, até porque é uma amizade antiga e de família. Depois atuei no Americano, no qual tenho hoje como grande amigo o preparador de goleiros José Bastos, e os laços foram sendo construídos à base de muito respeito. Temos a volta do Roxinho em grande estilo e é mais uma força para recolocar Campos de volta ao seu lugar no cenário esportivo estadual. Com planejamento e seriedade, tudo é possível”, finalizou.
Por Fabio Menezes

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