Um dia após derrotar o Barra Mansa por 2 a 1, o Vasco retornou ao campo principal do Centro de Treinamento João Havelange, em Pinheiral, para disputar mais um jogo-treino.
De contrato renovado, Nenê marcou um dos gols do time da Colina no CT João Havelange (Fotos: Paulo Fernandes/Vasco.com.br)
Na manhã deste sábado (23), o Gigante da Colina enfrentou o Bangu e novamente conquistou um resultado positivo. Com gols de Riascos e Nenê, o cruzmaltino derrotou o clube de Moça Bonita por 2 a 1.
Ao contrário do que aconteceu na sexta-feira (22), o treinador Jorginho não poupou os titulares. O comandante escalou o mesmo time que começou as atividades táticas realizadas na pré-temporada. Com sua equipe principal, o time não demorou para abrir o placar. Aos quatro minutos, Mateus Vital roubou a bola na intermediária e executou um belo lançamento para Riascos, que se livrou da marcação e finalizou com perfeição.
O segundo gol saiu logo na sequência, em bela trama pelo lado direito. Aos 12 minutos, Julio dos Santos tocou para Andrezinho e o viu executar um lindo lançamento para Madson. O lateral levantou a cabeça, passou para Nenê e ele acabou sendo derrubado na grande área. Na cobrança de pênalti, o armador deslocou o goleiro e ampliou a vantagem do Gigante da Colina para 2 a 0.
A sequência do primeiro tempo foi marcada por equilíbrio. Em desvantagem, o Bangu chegou algumas vezes, mas não conseguiu superar o goleiro vascaíno Martín Silva. A equipe de São Januário também levou perigo. Riascos, Rodrigo e Nenê foram os que mais assustaram. O Vasco retornou para a etapa final com a mesma escalação e acabou sendo surpreendido aos quatro minutos, quando o clube de Moça Bonita balançou as redes com Geovane, com um belo gol.
O tento adversário tornou o jogo-treino mais emocionante. No decorrer do segundo tempo, Vasco e Bangu alternaram jogadas ofensivas e colocaram os goleiros para trabalhar. A principal oportunidade, entretanto, foi cruzmaltina, com Rodrigo. Após cobrança de escanteio de Nenê, aos 34 minutos, o zagueiro cabeceou na direção do gol e viu a bola tirar tinta da trave direita do arqueiro rival. Aos 44, Jorge Henrique arriscou da grande área e parou no camisa 1 do Bangu.
Por Carlos Gregório Júnior/Assessoria de Imprensa
